26 de junho de 2013

A jornalista da TV Folha Giuliana Vallone foi a encruzilhada dos protestos em SP - antes dela eram apenas os universitários "revolucionários" protestando e depredando, depois da imagem dela com o olho ensanguentado as redes sociais se sensibilizaram contra "a violência da polícia" e saíram as ruas.




No texto a seguir vou fazer uma análise dos acontecimentos no dia em que ela foi ferida e dos depoimentos que ela deu quando estava na cama do hospital, nesse depoimento existem pontos complicados que exigem uma análise mais detalhada.
Minha análise vai se basear na matéria feita pela TV Folha, um vídeo com montagens e comentários diversos, o conteúdo integral dessa matéria da TV Folha está em:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/06/1296077-jamais-achei-que-ele-fosse-atirar-diz-reporter-da-folha-atingida-durante-protesto.shtml

Para poder mostrar o que pretendo mostrar vou editar esse vídeo e juntar o depoimentos da jornalista para que tenhamos uma sequência, e vou separar algumas outras partes que acho importante.





O que se nota por toda a narrativa da Giu, como ela é chamada pelos conhecidos que estavam lá entre os manifestantes, é que ela quer criminalizar a polícia e com os manifestantes violentos ela ameniza, não faz nenhuma observação crítica e muito menos condena a ação dos manifestantes violentos.

Ela começa a narrativa dizendo que já tinham mirado nela outras vezes (obs. não é que os policiais estavam "mirando nela"... os policiais caminham na rua com a arma em posição de tiro, e a mira vai passando pela cena, não nela especificamente, passa por ela, isso pode ser observado em uma das cenas do vídeo), ou seja, ela o tempo todo esteve em zona perigosa na frente dos policiais, quem viu todos os acontecimentos pela TV no dia 13/6 sabe que os manifestantes por todo o tempo hostilizavam a polícia, então, ela estava se arriscando, e é estranho ela vendo todo o ambiente de guerra achar que o policial não iria atirar, era o que eles estavam fazendo, não para acertar nela, mas para dispersar os manifestantes violentos.

Em seguida ela diz que a maior parte dos que estavam lá era "porque se identificavam com a causa"... a entonação da voz dela quando diz isso, o jeito que ela fala, é de quem - tambem se identifica com "a causa", e "a causa" dos encapuçados que lideravam o protesto não é o aumento das passagens, "a causa" é a "revolução" como iremos mostrar no final deste texto.
Em seguida ela diz que pessoas disseram que o transporte público é "um direito na democracia".
Não, essa opinião é errada, nada que tenha um custo pode ser um "direito".
Ter direito a livre expressão é um direito legítimo na democracia, mas, o estado dar transporte de graça, como o MPL quer (tarifa zero) isso não é um direito de forma alguma, pois se alguém vai andar de ônibus de graça outra pessoa vai estar pagando isso, pois o custo não vai deixar nunca de existir!

Em seguida ela diz que a maior parte não estava afim de violência, mas que existia um grupo que ia a frente e que estava puxando um confronto com a polícia.
Bom... isso foi o lugar comum sempre nos protestos!
Na frente sempre iam os encapuçados "revolucionários" dispostos a praticar toda sorte de violência, e atrás deles, dando força a eles, iam os demais, que sempre souberam a que tipo de gente estavam seguindo e dando força.
Por que os que não queriam violência iam atrás dos violentos?
Por que não se revoltaram contra eles e os expulsaram?
Por que não deixaram os violentos irem sozinhos?
... perguntas sem resposta.

Interessante o final... ela diz: "Assim como tinha polícia exagerando...." e para ai!
Ela não termina a frase!

Em seguida ela fala do ciclista, e diz que na quinta foi selvageria, sim foi, dos manifestantes.
O primeiro ato de selvageria documentado por fotos e vídeos foi praticado pelos encapuçados perto do Terminal Bandeiras quando eles atearam fogo em cones da CET. Dai para frente a polícia passou a reprimir. E a forma que as polícias de todo o mundo usam para reprimir turbas ensandecidas são as bombas de efeito moral e balas de borracha.
Ela condena essa ação da polícia... mas, não condena a ação dos manifestantes.
A polícia paulista acompanha a Parada Gay onde milhões estão se manifestando e não acontece violência!
Essa é a prova cabal de que não é a polícia a violenta.

A próxima narrativa dela é estarrecedora quanto a parcialidade dela!
O vídeo mostra os manifestantes atacando a polícia violentamente e a polícia recuando!
A jornalista diz que os policiais estavam jogando spray de pimenta na cara dos jornalistas... o vídeo não mostra isso! 
Ela está distorcendo a verdade...
Os policiais estavam sendo violentamente atacados e estavam se defendendo - e não faziam a menor idéia de quem ali era jornalista ou manifestante!
A narrativa é um absurdo de parcialidade..

E ela ainda diz que os polícias diziam - sai dai, sai dai, vão para o outro lado da rua!
Ou seja, a polícia pediu para os jornalistas saírem dali, mas, eles não obedeceram.
Ela tem a coragem de dizer q no meio da luta ela se pôs a frente do policial com celular na mão e mesmo o policial falando para ela sair ela continuou ali...
Eu não sei ... será que essa moça não tem bom senso?
Será que ela não tem capacidade de perceber que os polícias estão ali enfrentando gente violenta?
Ou será que essa jornalista estava querendo ser uma mártir?
Se for isso, ela conseguiu!

Na sua última narrativa ela diz que não tinha ninguém na rua!
Mas, ao mesmo tempo diz para uma mulher que estava perigoso ali e para ela entrar no estacionamento.
Ao mesmo tempo diz que "quando a gente estava subindo a Augusta deu de cara com o choque" ... a gente quem?
Ela estava subindo a rua junto dos manifestantes é claro.
Essa narrativa dela (sobre ela estar perto de um estacionamento na hora que ela foi ferida) bate com a do comandante, o que o comandante disse pode ser lido na íntegra no link abaixo:

http://www.correiodoestado.com.br/noticias/pm-que-atingiu-jornalista-da-folha-diz-que-tiro-era-contra-g_185147/

O comandante disse que ela estava no estacionamento e que o policial não atirou nela, atirou nos que estavam atacando a polícia, mas, a bala bateu no chão e foi em direção a jornalista e atingiu o olho dela.
Depois de tanto ir atrás do perigo ela foi ferida.

E esse acidente mudou os destinos dos protestos.

***

A seguir coloco duas outras partes da matéria da TV Folha.

Nesta um rapaz com equipamento na mão diz - "filha da puta.... a Giu levou um tiro no olho.".
Coloquei essa a título de informação para se ver como estava o clima no local.



Na outro o repórter da TV Folha entrevista um coronel da PM e pergunta sobre alguns policiais não estarem usando identificação, o coronel diz que isso não é correto, mas, aproveita e deixa o repórter constrangido (o repórter abaixa a cabeça para o lado = expressão de vergonha), o repórter até desvia o olhar, o coronel diz que a PM também esperaria que os manifestantes não escondessem o rosto!
É, quanto aos manifestantes a imprensa não dá importância...



***

Quem são os revolucionários encapuçados?


Vou colocar a seguir apenas uma pequena parte do vídeo da TV Folha onde aparece um dos "revolucionários" pichando a vitrine de uma loja.
E o que ele escreve?
Ele escreve o ódio marxista, ele escreve o ódio que ele aprendeu em sala de aula ensinado pelos "intelectuais" marxistas que infestam as universidades da área de humanas no Brasil:

MORTE AO CAPITALISMO


Esta ai estampado para quem quiser saber a verdade de o que move os encapuçados que sempre estão a frente nos protestos e que atacaram a polícia e depredaram a cidade - eles são socialistas, comunistas, anarquistas, todos eles universitários da área de humanas que sofreram lavagem cerebral em sala de aula e passaram a defender a "causa", a revolução marxista.
Estes universitários encapuçados não estão protestando, não estão pedindo melhor saúde, transporte ou educação... eles estão ali fazendo a revolução que Karl Marx ordenou aos comunistas para fazerem... por isso eles vão com bombas e outras armas, na ccbeça deles eles estão em uma revolução, numa guerra contra o "capitalismo", contra a "burguesia", e não em um protesto.

E para desgraça da humanidade, para desgraça do Brasil, a população brasileira ignora esse fato...


***








2 comentários:

  1. Eu queria entender como pessoas letradas como estudantes e professores, reivindicam tantas coisas do governo. Será que eles não veem que alguém tem que pagar a conta? Será que eles não percebem que tais reivindicações só aumenta o tamanho do monstro?
    Creio que o quando F. Bastiat disse:“O estado é a grande ficção da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo.”
    Ele não estava sendo irônico,mas, sim realista!

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    1. Eles não percebem Kleber.
      Uma pessoa para aceitar o marxismo, o socialismo, ideologias, com certeza não tem um bom cérebro, tem retardos mentais e não conseguem discernir com objetividade. Esse pessoal em geral tem mente gnóstica, fora da realidade.

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