21 de janeiro de 2012

As sacolas de supermercado e os preservativos.

A muitos anos os componentes do marxismo cultural em suas infindáveis críticas a "sociedade capitalista" implicaram com milhares de "coisas más", em geral mercadorias que foram criadas para facilitar a vida dos humanos, dentre estas muitas implicâncias um das mais ferrenhas é contra as sacolas de supermercado.
A razão de terem escolhido as sacolas para implicarem é que se conseguirem condenar essa "mercadoria capitalista" irão causar bastante incômodo para a "burguesia", o que lhes dariam grande prazer mórbido.

Quando os supermercados começaram a surgir as mercadorias eram colocadas em sacos de papel para o consumidor poder transporta-las.
Depois de anos mudaram para as sacolas de plástico.
Se os "inimigos" das sacolas de plástico tivessem boas intenções simplesmente teriam que pleitear a volta dos sacos de papel, mas não, eles querem sacolas feitas com materiais recicláveis, que evidentemente terão um custo de produção bem maior do que as de plástico ou de papel... e com isso os supermercados terão que cobrar do consumidor esta elevação de custos...
Dezenove centavos (R$0,19) cada sacola para começar !

Os inventores da lei brasileira das sacolas ainda tiveram a cara de pau de dizer que as pessoas vão poder usar as caixas de papelão... o que é uma brincadeira, não vai ter caixa para todos e se formos no supermercado para comprar apenas 2 ou 3 mercadorias usar uma caixa de papelão para transportar é inviável... essa "opção" foi apenas uma zombaria dos "ambientalistas".

Desta forma, todos daqui para frente, se não quiserem ter essa despesa extra terão que levar no carro sacolas, para o caso de na saída do trabalho lembrarem que tem que passar no supermercado para comprar algumas coisas, ocorrência muito comum, não sejam pegos de surpresa...
E todos não poderão esquecer de colocarem as sacolas após o uso de volta no carro sob pela de na próxima vez que fizerem uma visita não programada ao supermercado terem que pagar pelas tais sacolas recicláveis...

Mas, afinal, o que alegam os estúpidos marxistas disfarçados de ambientalistas contra as sacolas ?
Alegam que as sacolas plásticas demoram anos e anos para se degradarem na natureza.
Sem saber ao certo o que essa suposta demora tem de ruim, afinal o planeta Terra já tem 5 bilhões de anos de idade e muitas coisas demoram milhões de anos para acontecer... podemos perguntar: de onde estes estúpidos tiraram a idéia que as sacolas "vão para a natureza" ?
As sacolas plásticas de supermercado vão para o depósito de lixo da cidade e não para a natureza, as donas de casa as usam para guardar o lixo diário da casa (e com isso economizam) e depois as colocam nos sacos grandes pretos que irão para os caminhões da coleta de lixo que as prefeituras fazem normalmente pela cidade.
E os caminhões de lixo, evidentemente, não jogam o lixo na natureza !
Eles o levam para os depósitos de lixo, ou "lixões", onde as prefeituras tem por obrigação de reciclar o lixo.
Então, se as autoridades cumprirem corretamente as suas obrigações a porcentagem de sacolas de plástico jogadas "na natureza" será insignificante.

O leitor deste texto pode vasculhar na memória para ver se lembra de alguma vez ter visto sacolas de supermercado jogadas na rua...
É muito difícil de ver, eu raramente vejo.
Com isso temos que é uma mentira a alegação de que "irão para a natureza", uma vez que as sacolas não vão para a natureza.
Concluímos então que a única motivação dos estúpidos ambientalistas é encherem o saco das pessoas.

Entretanto... temos algo mais.
Existe uma outra mercadoria, que é usada aos bilhões todos os meses no mundo, que é o absorvente higiênico feminino descartável, os "Modess" ou "Sempre Livre".

Devemos fazer a ressalva que de forma alguma somos contra o uso do absorventes descartáveis pelas mulheres, somos plenamente a favor da utilização pelas mulheres dos absorventes descartáveis.
Aqui estamos apenas fazendo uma constatação argumentativa para mostrar a falsidade da "luta" contra as sacolas de supermercado.

Os absorventes em geral possuem na sua composição ingredientes tais como: fibras de celulose, adesivos termoplásticos, polímero acrílico, polipropileno, polietileno, sem contar as embalagens que em muitos deles são de plástico.
É sabido que os absorventes em muitas ocasiões não são jogados no lixo, mas sim, são jogados no vaso sanitário, e em cidades onde não existe tratamento do esgoto, estes sim, vão para a natureza, vão para os rios e para o mar.

Podemos mencionar outra mercadoria, os preservativos ou "camisinhas", que também são normalmente jogados no vaso sanitário e também vão para a natureza...
Mas, ninguém diz uma palavra sobre isso !

Uma pessoa entrevistada na saída de um supermercado no dia do início da lei disse: "Olha aqui na minha sacola reciclável a quantidade de produtos que usam plástico nas embalagens, macarrão, chocolate, pão, bolachas, sucos em pó e milhares de outras mercadorias usam plástico!"
Por que os ambientalistas nada dizem contra elas?
Não dizem porque ai iriam afetar apenas o fabricante e não as pessoas....
Eles querem afetar as pessoas, querem causar a maior dano - para as pessoas.
Em linguagem popular - eles querem encher o saco DAS PESSOAS, aos quais eles classificam como "burgueses".




Qual destas mercadorias tem maior possibilidade de ir para a natureza ?

A pergunta que nos vem com facilidade é - por que os ambientalistas implicaram com as sacolas que não vão para a natureza e nada dizem contra os absorventes e preservativos que em grande parte vão para a natureza ?
- A resposta é a seguinte: Os "ambientalistas" jogam no mesmo time das "feministas" e se implicarem com os absorventes e com os preservativos entrarão em choque com elas, e isto não é do interesse deles.
É muito mais fácil encher o saco dos infelizes "burgueses".

Conclusão

Essa encheção de saco e gasto extra é o preço que a população em geral irá pagar por nada fazer contra a subversiva atuação desse enorme bando de vagabundos e ongueiros que infestam a sociedade atual e vivem única e exclusivamente dos milhões em doações que recebem do governo para as suas corruptas "organizações sem fins lucrativos" onde os milhões somem sem deixar rastro.

Está mais que na hora de a população em geral reagir e se opor a atuação dessa ralé socialista/marxista que tomou de assalto as instituições e ficam condenando o modo de vida das pessoas e vem impondo ditatorialmente para a sociedade como ela deve viver.
E para piorar mais ainda milhões de reais do dinheiro público são gastos para sustentar essa ralé de vagabundos e contra esse mau uso do dinheiro público urge uma reação da sociedade.


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NOTÍCIA Folha Online

31/03/2012 - 07h30
Fim das sacolinhas desampara o consumidor, diz OAB
CLAUDIA ROLLI
DE SÃO PAULO

Em um debate ontem em São Paulo, o presidente da OAB, Dr. Luiz Flávio D'urso, disse que descobriu que as sacolinhas descartáveis podem ser recicladas e não são "as vilãs do meio ambiente".

A discussão foi promovida pela entidade, mas não contou com a participação da Apas, associação de reúne os supermercados paulistas, do governo estadual e do Procon, que não enviaram representantes.

"Vamos realizar outros debates para esclarecer a questão das sacolas plásticas em São Paulo, e para que possa se posicionar da melhor forma em benefício da sociedade."

A campanha "Vamos tirar o planeta do sufoco", realizada pela Apas, tem como objetivo banir as sacolinhas descartáveis e substituí-las pelas reutilizáveis.

"O governo de São Paulo e a Apas nunca apresentaram dados científicos que mostrassem que as sacolas plásticas não são sustentáveis.
A Plastivida foi buscar estudos que comprovam que as sacolas plásticas são o meio mais sustentável de se carregar as compras, os que oferecem o menor risco de contaminação, além de serem a preferância da população", disse Miguel Bahiense, presidente da Plastivida (Instituto Socioambiental dos Plásticos).

A Folha não localizou representantes do governo do Estado e da associação dos supermercados para comentar as declarações dadas durante o debate.

Em 3 de fevereiro, supermercados, Procon-SP e Ministério Público do Estado de São Paulo firmaram um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) para prorrogar por 60 dias o fim do uso das sacolinhas descartáveis.

O objetivo era dar mais tempo para o consumidor se adaptar à suspensão da distribuição gratuita das sacolas descartáveis a partir da próxima quarta-feira, dia 4 de abril.

Segundo Jorge Kaimoti, advogado da Plastivida, um TAC só se aplica quando há lei. "O termo assinado pela Apas, Ministério Público e Procon, além de não ter validade jurídica, pois não há lei vigente no estado de São Paulo, desconsidera os direitos do consumidor, pois coloca prazo (60 dias) para que ele se adapte a não ter mais as sacolas plásticas oferecidas pelos supermercados, um produto que é de seu direito, já que as sacolinhas continuam sendo cobradas com valores embutidos nos produtos", disse.



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Um comentário:

  1. A Estupidez dos politicamente corretos, eco-chatos (os mesmos da famosa "A água podea cabar...") e marxistas culturais não tem limites. Não há racionalidade.

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