17 de novembro de 2015

Uma grande guerra está a caminho e a Síria é seu embrião, e os atentados de Paris uma amostra do ódio que a vai causar.

Alguma coisa sobre o terrorismo na França, mais precisamente em Paris.
Muita gente está falando disso, mas, a quantidade de ausência de realidade cansa, e, às vezes, nem dá vontade de dizer alguma coisa.

O Ocidente ficou tolo, quando digo "ocidente" me refiro a Europa Ocidental e EUA, ficou por duas razões:
- o progresso econômico, como diz o Pondé, gerou multidões de gente mimada e que quer ser "herói" sem sair do quarto aconchegante de suas casas.
- o marxismo cultural, atuando incógnito da sociedade em geral a já 70 anos, nas universidades da área de humanas e em seguida nas escolas em geral, fez a cabeça de grande parte dos mimados, dos "intelectuais", da mídia, e de todas as instituições culturais do ocidente, inclusive ONU, OMS e FMI, e essa doutrinação ideológica gerou os politicamente corretos e suas "ações afirmativas" que cada vez mais estão criando "lutas" na sociedade ocidental, e pior, estão criando jovens "revolucionários", que entretanto, no ocidente não conseguem suas "gloriosas batalhas", o máximo q conseguem é por fogo em pneus e depredarem vidraças de bancos e lojas como os "revolucionários" black blocs.

 Essa foto foi tirada no início da invasão da Síria por "rebeldes" usando a fronteira turca.
Tais jovens se parecem com árabes?


Bom, e o Estado Islâmico?
Me surpreende que a maioria ligue o EI as cruzadas!
Liguem o EI as "guerras santas"!

E toda essa gente que fala do assunto ignora que no EI existem milhares de jovens ocidentais!

Os passaportes descobertos em Paris eram de jovens cidadãos franceses ou de outro país europeu!
Eles eram - jovens - e cidadãos da UE!
E todos eles foram para os campos de treinamento do EI se prepararem para cometerem os atos terroristas que cometeram.
E os "serviços secretos" do ocidente, apinhados de gente até a boca, não sabia de nada... porque o ocidente ficou tolo.

Então, não se tratam exatamente de árabes em "guerra santa"....
Se tratam de jovens ocidentais, e também eslavos, indo se alistarem no EI para terem a sua "glória" em campo de batalha, mesmo que essa "batalha" seja matar jovens indefesos em uma casa de show.

No EI temos o "multiculturalismo" pregado pelo marxismo "cultural" no ocidente...
A estes jovens os "intelectuais" marxistas ocidentais incutiram, em sala de aula, o ódio a sociedade ocidental "capitalista'... e tais jovens incorporaram o ódio marxista contra a sociedade ocidental e o estão pondo em prática.
No EI estão jovens "revolucionários" de todo o ocidente e não necessariamente árabes.
Observem que não se vê nenhum "intelectual" marxistas se manifestando contra os atos terroristas! Não, os "intelectuais" marxistas ocidentais nada dizem a respeito deles.
E se disserem alguma coisa, será para colocar a culpa do terrorismo no "capitalismo"!

Esse sujeito de preto ai... é britânico.

O EI tem a ver também com a "primavera árabe" apoiada, financiada e armada por Obama, Sarcozy e pela riquíssima Arábia Saudita - uma ditadura real - amiga do EUA, foram eles que criaram os "rebeldes" da "primavera".... só que na Síria eles (EUA, França e Arábia Saudita) passaram dos limites e geraram a terra de ninguém em q a Síria se transformou.

Mas, tem algo pior acontecendo...
A maioria não sabe porque só lê as "notícias" das agências ocidentais... se lessem as notícias das fontes orientais saberiam que uma grande guerra está a caminho na Síria onde Rússia, China e Irã já estão envolvidos e não vão sair mais.






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9 de novembro de 2015

O FIM DO ENSINO DE HISTÓRIA NO BRASIL

Quando o "intelectual" marxista Jatene foi para o MEC as pessoas que sabem o que existe dentro da cabeça dessa gente já previa que ele iria causar grande estrago na educação brasileira.
Um "filósofo" marxista comandando a educação no Brasil era tudo que que a "militância" marxista queria!
Ele ficou pouco lá, mas foi o suficiente para propor o fim do ensino de história no Brasil!
E no lugar da história ele propõe o "ensino" do multiculturalismo e das "culturas".


Este tema do artigo de Demétrio Magnoli, sociólogo e Elaine Senise Barbosa, historiadora, no O Globo vale a pela ver, o conhecimento dessa intenção dos "intelectuais" marxistas e "especialistas" incógnitos do MEC é algo crucial para a educação no Brasil não se torne apenas doutrinação ideológica marxista.
O texto completo está em:
http://oglobo.globo.com/opiniao/historia-sem-tempo-17719022

 

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3 de novembro de 2015

A falsidade do discurso multiculturalista

O multiculturalismo possui duas faces, a teórica discursiva e a militância prática.
No discurso o multiculturalista defende a igualdade respeitando as diferenças culturais.
Na prática os multiculturalistas com suas "ações afirmativas" ignoram as diferenças culturais em prol da igualdade econômica.

Por exemplo no Rio de Janeiro eles, e outros ativistas, criaram uma lei que reserva mais vagas (cotas) para quem vem da escola pública no acesso a universidade.
Nessa lei o aspecto "cultural" foi deixado de lado, pois a lei não faz menção a aspectos culturais dos pretendentes com preferência as vagas, mas sim, de terem frequentado escola pública, que em geral são os mais pobres que frequentam, independente da cultura.
Então, a lei visa beneficiar os mais pobres independente da cultura.

Entre os que frequentam escola pública podem existir brancos, afrodescendentes, mestiços, índios, asiáticos, etc, ou seja, os multiculturalista, na prática, não estão se preocupando com as diferenças culturais, mas sim, com a condição econômica.

Se entre os que frequentaram escola paga existirem afrodescendentes, e eles existem, eles serão preteridos em favor de brancos que estudaram em escola pública.
O que demonstra que o critério não é multicultural, mas sim, econômico - nada mais do que a "luta" em favor dos pobres.

Este é um aspecto que evidencia a falsidade da militância "multicultural".


Teorias defendidas por multiculturalistas.

"No momento em que se reuniram em nações, os homens deixaram de reconhecer-se uns aos outros por um nome comum.
O nacionalismo, ou amor à nação (...) tomou o lugar do amor em geral (...)
Tornou-se permissível, com esse fim, desprezar estrangeiros, enganá-los, feri-los.
Essa virtude foi chamada de patriotismo (...) e, se é assim, por que não definir esse amor de maneira ainda mais estreita? (...)
Assim, o patriotismo deu à luz o localismo
(particularismo) ou o espírito de família e, por fim, o egoísmo." Barruel, 1.789. Padre jesuíta francês, contrario ao Liberalismo. (1.641-1.820)
Citado por Stolke. Uma antropóloga e feminista. Nasceu na Alemanha em 1.938.

O que temos ai?
- Temos que o surgimento do estado-nação fez o homem perder sua identidade e passar a ter um nome comum.
E também, o amor a nação tomou o lugar do amor em geral!
Isso gerou o patriotismo que deu origem ao localismo que gerou a família!

Isso ai é uma contradição pois a família é um núcleo de amor não superado pelo amor a nação.

Mas, afinal, qual é o "valor" embutido dentro desse texto?
- É uma aversão, não declarada abertamente, ao patriotismo, ao nacionalismo.

É disso que se trata o multiculturalismo, uma aversão ao espírito nacional, a pátria, o multiculturalismo é uma ferramenta que busca eliminar esse valor através da equalização de todas as raças e culturas usando para isso a camuflagem da "igualdade" multicultural, uma tarefa homérica, mas, eles tem tempo e paciência.

Agora vejamos a origem ideológica desse ativismo:

"Acusam-se também os comunistas de querer abolir a pátria, a nacionalidade.
Os operários não têm pátria.
Não se lhes pode tirar aquilo que não possuem."

Karl Marx, Manifesto Comunista, 1.848.

Temos ai que para Marx, e para seus seguidores marxistas, o proletário não tem pátria!

Se isso fosse verdade, então, os proletários alemães, ingleses, franceses, italianos, espanhóis, etc, iriam se unir internacionalmente para lutar contra a burguesia.
Não seria uma luta de nação contra nação, mas sim, uma luta entre duas classes a nível mundial.... essa foi a maior mentira inventada por Marx!

Mentira essa que foi refutada em 1.919 na Primeira Guerra Mundial, antes dessa guerra os "intelectuais" marxistas tinham certeza que quando com armas nas mãos os proletários de cada nação iriam se rebelar e se uniriam todos para lutarem unidos contra a burguesia, como Marx havia profetizado.
Porém, isso não aconteceu, os operários de cada nação se alistaram em seus respectivos exércitos e lutaram por sua pátria!

Diante desse fato os "intelectuais" marxistas aceitaram a realidade?
Claro que não!
Chegaram a conclusão que algo existia na cultura ocidental que impedia que a profecia marxista se realizasse.
Cabia a eles "transformar" a cultura ocidental para que aceitasse o marxismo, dai surgiu o marxismo "cultural", que atua nas universidades e escolas, na mídia e nas instituições culturais, criando mecanismo "culturais" em busca da "transformação" da cultura ocidental.
O "multiculturalismo" é uma dessas ferramentas "culturais".



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