24 de setembro de 2017

O marxismo é a religião dos ateus.

Uma religião alienante que deixa os seguidores cegos para a realidade muito mais que as religiões teológicas.
É uma religião porque possui valores altruístas e idealistas...
Seus seguidores são pessoas "boas" que querem "mudar o mundo" e se colocam como protetores de minorias,  do meio ambiente, dos animais, dos pobres e oprimidos, etc, são os chamados "liberais" ou "progressistas" politicamente corretos e chamam os que não são iguais as eles de "conservadores".

É uma religião porque tal qual as demais religiões, que prometem o paraíso - no céu, o marxismo promete o paraíso aqui mesmo na Terra - o comunismo - uma suposta sociedade igualitária.



Essa alienação existe em milhões de pessoas na atualidade... e o mais terrível é que elas não sabem disso!
Milhões de pessoas no mundo ocidental seguem uma doutrina cega e não sabem que estão dominados por ela!

Essa alienação não existe nas sociedades orientais porque grande parte dessas sociedades já sofreram por muitos anos as desgraças do marxismo e já estão escaldadas e sabem bem do que se trata essa ilusão.

Tais pessoas se engajam em "lutas" nas redes sociais e partidos políticos para defenderem minorias, como afrodescendentes, homossexuais, feminismo, vegans, meio ambiente, o planeta, animais, e outras "causas nobres" e não percebem que isso se trata apenas de "lutas de classes" marxistas disfarçadas.

Isso aconteceu porque o marxismo depois de ter fracassado, no ocidente, em inúmeras guerras civis e revoluções na Europa Ocidental no século XIX e XX mudou de tática e passou a "luta cultural" que consiste em uma ação doutrinária a longo prazo para mudar o senso comum da sociedade ocidental e fazer com que a sociedade apoie o marxismo e a "luta" deles por um "mundo melhor".

Essa "luta" começou na Europa e depois foi para o EUA e para a América Latina, Canadá, Austrália, se infiltra nas universidades da área de humanas (Filosofia, Sociologia, Direito, História, Geografia, Artes, Estudos Sociais, Pedagogia, Administração, etc), formam quadrilhas corporativistas e passam a fazer doutrinação ideológica - sutil - em sala de aula - nunca falam diretamente bem do marxismo... a ênfase é dada a crítica a sociedade ocidental democrática, que eles denominaram de "capitalismo".

Se formos em uma palestra de um "intelectual" socialista marxista nunca vamos ver ele falando do socialismo marxista, muito menos falam do comunismo que nem mesmo sabem como seria, não, ele vai passar o tempo todo fazendo críticas, em geral sarcásticas e piadistas,  ao "capitalismo" e a sociedade democrática, tais críticas são sempre disfarçadas de "culturais", filosóficas ou humanistas, a maior mentira "cultural" do mundo atual!

Essa gente quando tomam o poder em uma democracia roubam bilhões do dinheiro público sem remorso algum ... porque para eles estão roubando para uma "causa nobre"! 
E o mais trágico, muitos inocentes úteis apoiam essa ação ilícita porque estão cegos pela ideologia "do bem".

Essa é a religião dos ateus ou daqueles que descreem de religiões e principalmente dos "intelectuais" socialistas que se revoltam contra a sociedade democrática porque ela premia os competentes e não a eles que se julgam sábios..


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Eric Voegelin (1.901-1.985)
Filósofo alemão da área da Fenomenologia.
Estudioso do marxismo.

Trecho abaixo foi extraído de "Karl Marx segundo Eric Voegelin".
Na raiz da ideia marxiana está uma doença espiritual, a revolta gnóstica de quem se fecha à realidade transcendente.
A incapacidade espiritual aliada à vontade mundana de poder provoca o misticismo revolucionário.
A proibição das questões metafísicas acerca do fundamento do ser; "Será possível negar Deus e manter a razão ?" destrói a ordem da alma.
Mas a par desta impotência espiritual há a vitalidade de um intelecto que desenvolve uma especulação fechada.
As Teses sobre Feuerbach mostram que o homem marxiano não quer ser uma criatura. Rejeita as tensões da existência que apontam para o mistério da criação.
Quer ver o mundo na perspectiva da coincidentia oppositorum, a posição de Deus.
Cria um fluxo de existência em que os opostos se transformam uns nos outros.
O mundo fechado em que os sujeitos são objectos e os objectos actividades, é talvez o melhor feitiço jamais criado por quem queria ser divino.
Temos de levar a sério este dado para compreender a força e a consistência intelectual desta revolta anti-teista.

Texto completo está em:

 http://kmsegundoev.blogspot.com.br/


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31 de agosto de 2017

As "lutas de minorias" são arremedos da "luta de classes" marxista.

O marxismo revolucionário, o que Marx defendeu por toda a vida, através da "Liga dos Comunistas" e depois com a "Internacional Socialista", instigou desde o século XIX guerras civis por toda Europa, as principais na França e na Alemanha, depois na Rússia e na Espanha, onde morreram 700 mil pessoas, a maioria jovens estudantes universitários de todo o mundo, as "milícias internacionais", que foram para a Espanha lutar pela "causa" socialista, todas essas "revoluções do proletariado" deram em nada, o socialismo faliu em todas elas, não conseguiu chegar ao "sonho" comunista e permaneceu na ditadura e na opressão sem liberdade de expressão e prendendo e matando milhares de "dissidentes". 

Porém, os "intelectuais" socialistas, nunca desistem de causar dano aos bem sucedidos, os "intelectuais" socialistas nutrem ressentimento contra a sociedade democrática por ela premiar os competentes e não a eles que se julgam sábios - por isso a sociedade "capitalista" é injusta e má! 
Porque não premia aos "intelectuais" que se julgam merecedores de sucesso, a sociedade "capitalista" nunca os premia e a maioria deles são obrigados a viver trabalhando para o estado em universidades por toda a vida...

Revoltados com essa situação "injusta" e devido as derrotas revolucionárias os "intelectuais" socialistas a partir de 1940 mudaram de estratégia e criaram o marxismo "cultural" que é uma ação "educativa" nas escolas, começaram nas faculdades da área de humanas, em especial história, geografia, filosofia, artes, sociologia, direito, educação física, estudos sociais, pedagogia, etc, e hoje em dia essa ação doutrinária dentro das salas de aula age em todos os níveis escolares, até mesmo no primeiro grau, ensinando marxismo de forma sutil sem nunca dizer abertamente que é o marxismo, mas sim, dando a impressão de "benfeitores" lutando contra a "opressão dos ricos"... essa ação doutrinária de mais de 70 anos resultou em arremedos da "luta de classes" marxista... gerou "lutas de minorias", como o feminismo e até mesmo a "luta" de vegetarianos, contra o cigarro, contra o álcool, "luta" ambientalista, que na verdade são "lutas" contra os "capitalistas" que criam bovinos e ovinos em suas fazendas, fabricam cigarro, cerveja, fazem mercadorias com o petróleo, carros, motos, aviões, e muitas outras "coisas ruins" que são fabricadas para serem "consumidas".

Hoje em dia a sociedade ocidental foi dominada por essa ideologia fracassada e está permeada de "benfeitores" que "lutam" em prol dessa ideologia - sem saber que o fazem!
Pensam que estão lutando para "salvar o planeta" ou para "transformar o mundo"... mas, inocentemente" estão a serviço da ditadura socialista que quer destruir a democracia!

Assim, o Ocidente, a sociedade ocidental, possui milhões de pessoas "trabalhando" para "educar" bandidos e terroristas caminha para a decadência e dominação pelas sociedades orientais, infelizmente, pois essa sociedade foi a única em milhares de anos que tirou a humanidade da miséria.




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10 de junho de 2017

Macho alfa - um ser em extinção na espécie humana

Esta semana li um artigo sobre "macho alfa", o artigo tem como título:

 

"Assim é o verdadeiro macho alfa"

 

Para quem quiser dar uma olhada ele está em:

 

http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/ciencia/1463056020_205639.html

 

No seu trecho inicial o autor escreve: 

 

"O genuíno líder de uma alcateia de lobos é empático respeitoso, longe do estereótipo de pai e chefe controlador e agressivo com o qual muitos homens são identificados" 

 

 

Penso que não podemos comparar homens e lobos...

O artigo é uma crítica de "progressistas" politicamente corretos ao "homem violento" ou ao "macho" humano... acho isso desnecessário, o "macho" humano é um ser em extinção, nos países escandinavos, terra dos vikings (quem diria!), na atualidade, eles já são raridade, no Canadá, Austrália, Holanda, eles também são raridade.

 

A democracia implantada no Ocidente no início do século XVIII possibilitou a ascensão ao poder dos fracos, como bem avaliou Paulo Francis a 50 anos atrás, na democracia moderna (não na democracia grega), onde todos os indivíduos da nação maiores de idade tem direito a um voto, os fracos, finalmente, ficaram em pé de igualdade com os fortes, e assim, por serem maioria esmagadora na humanidade, com o passar dos anos tomaram o poder político no Ocidente e foram pouco a pouco criando uma sociedade aos seus moldes, uma sociedade onde a ênfase é dada ao compartilhamento, a colaboração, ao "fair play", etc, uma sociedade onde os jogadores de futebol não entram mais em campo correndo e saltando, não, agora eles entram em campo de mãos dadas com criancinhas deficientes ou saudáveis num ato simbólico para mostrar a milhões de telespectadores a fraternidade vigente, uma sociedade onde os programas de TV, inclusive as novelas que sempre mostram "comunidades" fraternas, passaram a ser mais de auto ajuda, de ensinamentos politicamente corretos, do que de entretenimento, uma sociedade assim é perfeita para os fracos, uma vez que suas fraquezas não entram no jogo!

 

Este artigo é só mais um entre milhares, talvez milhões, feitos pelos fracos para "justificarem" o poder que obtiveram com seus "bons modos", mas, por ser algo anti natural, quase sempre incorre em erros.

 

Devo ressaltar que não sou a favor da violência, de forma alguma, apenas acho que, como em uma alcateia de lobos, o líder é aquele que reúne maior força e inteligência e não os mais frágeis e dóceis.

 

Sobre a comparação feita no artigo entre lobos e humanos.


Os humanos depois que ficaram civilizados, criaram privacidade, leis, códigos, polícia, justiça, para regular suas ações, diferente dos lobos que ainda são selvagens e vivem em grupos, o macho dominante em uma alcateia não precisa usar de violência a todo instante porque os demais sabem que se ele precisar usar ele vai usar toda ela e ninguém poderá impedi-lo, sabendo disso os demais não se atrevem a sair da linha, a não ser que surja um jovem lobo com pretensões dominantes e ai a violência irá acontecer sem que ninguém possa evitar.

 

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18 de abril de 2017

Mudar o mundo

Karl Marx foi um fracassado na vida... nunca trabalhou, nunca deu aulas, a única coisa que fez para ganhar algumas moedas foi escrever artigos para jornais criticando a sociedade, entretanto, ele queria "transformar o mundo""!

E como Karl Marx queria transformar o mundo?
Karl Marx queria transformar o mundo incitando a revolução do proletariado para acabar com a democracia representativa de livre mercado (por ele denominada "capitalismo") e instituir a "ditadura do proletariado" socialista onde apenas uma classe existiria, os proletários, comandados pelos "intelectuais" comunistas.

Como tudo o que fazem os revoltados com o mundo que se tornam, por ressentimento e inveja, defensores da "igualdade" socialista, o que ele queria fazer, onde foi feito, como por exemplo na URSS, na China, em Cuba, fracassaram e transformaram as nações onde existiu socialismo/comunismo em nações pobres, miseráveis, onde nem gêneros de primeira necessidade conseguiram produzir.

Karl Marx morreu incógnito, no seu enterro foram 11 pessoas, incluindo Engels e as filhas que restaram, ele foi ressuscitado no século XX pela URSS que precisava de um ícone para a sua propaganda comunista no ocidente... milhões de livros marxistas foram editados na URSS e enviados de graça para o ocidente, enviados para as universidades, e nelas, os intelectuais, também revoltados com o mundo que não lhes dá valor, receberam tais livros e começaram a doutrinação nas escolas do ocidente, o que resultou na atualidade no "marxismo cultural" e sua produção, os politicamente corretos que querem "transformar o mundo".

O destino dessas criaturas mal formadas é o fracasso, pois transformar "o mundo" significa transformar - as outras pessoas - e isso é impossível!

Tais alienados fariam muito melhor se tentassem - mudar a si mesmos -  o que é uma tarefa das mais difíceis!

Então, quem quiser mudar alguma coisa - tente mudar a si mesmo, tente mudar a sua própria vida, e não querer mudar o mundo pois isso produzirá apenas discórdia, violência e uma vida fracassada.


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15 de abril de 2017

Por que os intelectuais odeiam a democracia representativa de livre mercado por eles denominada por "capitalismo" ?

Trecho do artigo de Robert Nozick em
"Por que os intelectuais se opõem ao capitalismo?"

"Por que os intelectuais que lidam com as palavras pensam que são valiosíssimos, e por que pensam que a distribuição deve se fazer de acordo com o seu valor?
Observe-se que este último não é um princípio necessário.
Foram propostos outros modelos de distribuição, incluindo a distribuição paritária, a distribuição segundo o mérito moral, a distribuição segundo a necessidade.
De fato, não é necessário que haja modelo algum de distribuição que a sociedade esteja tratando de alcançar, inclusive uma sociedade preocupada com a justiça.
A equanimidade de uma distribuição pode resistir em sua proposição a partir de um processo justo de intercâmbio voluntário de propriedade e serviços legitimamente adquiridos. Qualquer resultado que se produza nesse processo será então justo, mas não existe um modelo concreto a que se deva ajustar o resultado.
Por que então os forjadores de palavras se consideram valiosíssimos e aceitam o principio de distribuição segundo o valor?
Desde o começo do pensamento documentado os intelectuais nos disseram que sua atividade é valiosíssima. Platão valorizava a faculdade racional acima do valor e dos apetites, e considerava que os filósofos deveriam governar; Aristóteles sustentava que a contemplação intelectual é a atividade suprema.
Não é surpreendente que os textos que chegaram até nós registrem essa alta valoração da atividade intelectual. As pessoas que expressaram valorações, que as escreveram com razões para apoiá-las, eram intelectuais acima de tudo.

Eles se engrandecem a si mesmos.

Os que davam mais valor a coisas diferentes da meditação sobre as coisas usando palavras, fosse a caça ou o poder, ou o prazer sensual ininterrupto, não se preocupavam em deixar informes escritos duradouros.
Só os intelectuais elaboraram uma teoria sobre quem era melhor.

Que fator provocou a sensação, por parte dos intelectuais, de que tinham um valor superior?
Vou me concentrar em uma instituição concreta: as escolas.
À medida que o conhecimento livresco se tornou cada vez mais importante, ampliou-se a escolarização – ensinar aos jovens a ler e a familiarizar-se com os livros. As escolas se converteram na principal instituição, a fora a família, para forjar as atitudes dos jovens, e quase todos que mais tarde se converteram em intelectuais passaram por uma escola.
Ali venceram.
Eram julgados acima dos outros, e se consideravam superiores a eles. (!)
Eram engrandecidos e premiados, eram os favoritos dos professores.
Como poderiam deixar de se sentir superiores?
Diariamente experimentavam diferenças na facilidade para as ideias, para o engenho.
As escolas lhes diziam e lhes demonstravam que eram os melhores.

As escolas também exibiam e, portanto, ensinavam o princípio da recompensa de acordo com o mérito (intelectual).
Ao intelectualmente meritório se dirigiam os elogios, os sorrisos dos professores e as notas mais altas.
Na moeda que ofereciam nas escolas, os mais inteligentes constituíam a classe alta. Ainda que não fizesse parte dos currículos oficiais, nas escolas os intelectuais aprendiam as lições sobre seu próprio valor, superior em comparação com os demais, e de como esse valor superior lhes dava direito a maiores recompensas.

A mais ampla sociedade de mercado, todavia, ensinava uma lição diferente.
Ali as principais recompensas não eram para os mais brilhantes verbalmente.
Ali não se concedia o maior valor às habilidades intelectuais.
Instruídos na lição de que eles eram os mais valiosos, os que mais mereciam a recompensa, os que tinham maiores direitos à recompensa, como podiam os intelectuais, em geral, deixar de ficar ressentidos com a sociedade capitalista que os privava das justas retribuições a que sua superioridade lhes “dava direito”?
É de surpreender, então, que os sentimentos dos intelectuais instruídos, com relação à sociedade capitalista, sejam uma profunda e sombria ojeriza que, embora revestida de diversas razões publicamente apropriadas, continuava inclusive quando se demonstrava que essas razões particulares eram inadequadas?

Ao afirmar que os intelectuais consideram ter direito às mais altas recompensas que a sociedade em seu conjunto pode oferecer (riqueza, status, etc.), não quero dizer que os intelectuais considerem essas recompensas como os bens mais preciosos.
Talvez eles valorizem mais as recompensas intrínsecas da atividade intelectual ou o fato de entrar para a história.
No entanto, também se sentem com direito à mais alta consideração por parte da sociedade em geral, ao máximo e melhor que se possa oferecer, por insignificante que resulte.
Não pretendo conceder relevância especial às recompensas que abrem caminho até os bolsos dos intelectuais ou que afetem a suas próprias pessoas. Ao identificar a si próprios como intelectuais, podem sentir-se incomodados pelo fato de que a atividade intelectual não seja a mais valorizada e recompensada.

O intelectual quer que a totalidade da sociedade seja uma extensão da escola, para que seja como o entorno que lhe foi tão bom e onde ele foi tão apreciado.
Ao incorporar critérios de recompensa que são diferentes dos próprios da sociedade global, as escolas garantem que alguns venham a experimentar posteriormente uma queda na escala social.
Os que estão na ponta mais alta da hierarquia escolar se considerarão com direito a uma posição de primeira, não só naquela micros sociedade, mas na mais ampla, uma sociedade cujo sistema os incomodará quando não os tratar de acordo com suas necessidades e direitos auto-adjudicados.
O sistema escolar cria, portanto, um sentimento anticapitalista entre os intelectuais.
Mais precisamente, cria um sentimento anticapitalista entre os intelectuais da palavra.
Por que não desenvolvem os forjadores de números as mesmas atitudes que esses forjadores de palavras?
Presumo que essas crianças brilhantes com as contas, ainda que consigam boas notas nos exames correspondentes, não recebem dos professores a mesma atenção e aprovação pessoal que as crianças brilhantes com as palavras.
São as destrezas verbais as que acarretam essas recompensas pessoas por parte dos professores, e, aparentemente, não essas recompensas específicas que dão forma a esse sentimento de ter direito a algo."



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4 de abril de 2017

O meio araltístico do ocidente se transformou em militância do marxismo cultural

No ocidente o cinema (em especial Hollywood), a TV, novelas, peças teatrais, a mídia em geral, devido a ação doutrinária dos "intelectuais" do marxismo cultural, se transformaram em militantes do marxismo cultural para "mudar o mundo".
Hollywood não faz mais filmes para emocionar o público, agora faz filmes para "ensinar" ao público uma "nova história" (a marxista é claro), para dizer ao público quem são os bandidos (Inglaterra e USA em especial, os ricos e bem sucedidos, o estado, a polícia,  e o Direito), e para dizer ao público quem são os mocinhos (afrodescendentes, feministas e homossexuais, pobres, e, as "vítimas da sociedade opressora" - os bandidos).


Cenas da série "Black Sails",
um filme "sobre piratas do Caribe"

Assisti a série "Black sails" (Velas pretas) que de fachada é um filme sabre piratas, mas, na verdade é um filme para demonizar a Inglaterra; o capitão Flint, o principal protagonista e pirata é gay, ama um rico intelectual inglês que foi injustiçado pelo império britânico, o outro mocinho é um aleijado que se apaixonou pela filha da rainha de um quilombo que se revoltou contra a Inglaterra, e por fim consegue vencer e humilhar o governador inglês de Nassau e colocar no controle da ilha uma prostituta negra, os piratas também deixam de existir e termina tudo em paz, ou melhor, termina com um beijo na boca do capitão Flint e seu amor o Thomas.

Então, é isso que o meio artístico está - repetidamente - colocando para o público em seus filmes e novelas, aqueles que sabem história sabem que isso tudo é um enorme distanciamento da realidade.
Não se tem notícia que chefes piratas eram gays nem de quilombos aliados a piratas que derrotaram um governador inglês no Novo Mundo, mas, e claro, os marxistas irão dizer que não se tem notícia porque a "história burguesa" é mentirosa ou é a história contada pelo vencedor...

O que esses alienados vão fazer é transformar grande parte do ocidente em alienados como eles distantes da realidade do mundo, e, com certeza, essa farsa vai terminar em tragédia.


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10 de fevereiro de 2017

Como seria um mundo sem polícia ?

NOTÍCIAS NOS JORNAIS INFORMAM:

Com a greve da polícia no Espírito Santo o povo padeceu de violência generalizada, mais de 100 assassinatos em um mês!

Os "intelectuais" socialistas distribuem seu ódio contra a sociedade democrática de livre mercado por diversos seguimentos dessa sociedade, um desses seguimentos é a polícia, a qual acusam de "violenta", a midia formada nas universidades dominadas por tais "intelectuais" foi doutrinada por eles e trabalha em prol de tais "causas" socialistas sem saber, e noticia com manchetes toda ação da polícia classificada por eles como "violenta", nesta linha, se a polícia reprime com gás e balas de borracha a uma turba de "manifestantes pacíficos" que estão depredando patrimônio público e privado ou interrompendo o trânsito a midia logo se põe contra a polícia criticando a "violência" da polícia, sem mencionar que a polícia está lidando com gente muito violenta, tais "manifestantes" em geral são jovens universitários "revolucionários" que tiveram a cabeça feita pelos "intelectuais" socialistas dentro da universidade, uma covardia dessa ralé da sociedade.

Os "intelectuais" marxistas não gostam da polícia porque a polícia impede que eles façam a "revolução" e tomem o poder político a força, a polícia impede que tais "revolucionários" implantem a "ditadura do proletariado" marxista.

Tais "intelectuais" perderam todas as grandes revoluções que instigaram (eles apenas instigam os jovens a ir lutar, eles próprios nunca vão, ficam seguros dentro do campus das universidades) mundo a fora nos séculos XIX e XX, a começar pela Comuna de Paris terminando na URSS, foram derrotas humilhantes, depois de tantas derrotas militares os "intelectuais" mudaram de tática e passaram a usar a revolução "cultural" que consiste em criar mentiras e propagá-las na sociedade ussando para isso inicialmente as universidades da área de humanas, e em seguida em todas as escolas, na midia e nos meios artísticos em peças teatrais, filmes e novelas, onde criaram diversas "lutas" de "minorias" e onde difamam as instituições que querem destruir, dentre elas uma das principais é a polícia.

Os "intelectuais" socialistas criaram a ideia de que os pobres "proletários" são vítimas passivas de uma "sociedade exploradora", criaram a ideia de que os pobres são bons e os ricos são maus, criaram a ideia de que a polícia é opressora (dos pobres), e muitas outras mentiras que de tanto repetidas na midia viraram verdades.

Mas, o que está acontecendo no Espírito Santo é a prova de que a polícia é a garantia maior de paz na sociedade e se ela não estiver presente os "pobres" passam a saquear como na antiguidade quando não existia polícia e a sociedade vira terra de ninguém com centenas de assassinatos e desordens de toda ordem.

Seria bom para a sociedade humana que as pessoas na próxima vez que lessem o ouvissem uma crítica na midia contra a polícia não acreditassem nela e fossem verificar os fatos reais.


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8 de fevereiro de 2017

Um mundo um povo!

Um mundo um povo!


 Gente como estes alienados povoam as nações  rticas  atualmente, em especial EUA, Canadá, Alemanha, França, etc.
Eles vão levar a humanidade a um estado letárgico onde a realidade não mais existirá, e neste ponto a humanidade estará a um passo do caos, pois a vida fora da realidade leva direto ao caos.

Hoje no planeta existem milhares, talves milhões, de pessoas que vivem e militam em uma luta incansável em prol  dessa "causa" da ideologia marxista.
O fato deplorável é que tais pessoas não sabem que estão defendendo uma ideologia cega e ditatorial!

Tais pessoas não sabem que estão defendendo inocentemente as teorias de Karl Marx e da Internacional Socialista fundada por ele para propagar a revolução mundial na busca do socialismo "científico", da "ditadura do proletariado", e supostamente do comunismo a que tal sistema ditatorial levaria.

Tais pessoas são inocentes úteis, marionetes nas mãos dos "intelectuais" socialistas, os herdeiros do ódio marxista contra os bem sucedidos.

Tais pessoas não percebem que na vida real não existe apenas um pobo no planeta, existem diferentes povos, diferentes etnias, diferentes culturas, o povo japonês é totalmente diferente do povo sul africano, o povo norueguês é diferente do povo boliviano, todos eles são humanos, mas, todos eles tem diferenças genéticas e culturais que os tornam muito diferentes entre si.
O povo saudita tem suas leis, sua religião, sua língua, bem diferente do povo italiano, ele não conseguiriam viver sob as mesmas leis, religião, etc.

Se um povo como o povo da Finlândia conseguiu atingir uma excelente qualidade de vida e paz dentro de suas fronteiras, o povo finlandês perderá essa condição se abrir suas fronteiras para os pobres do mundo que irão para lá aos milhares!
Isso é uma coisa óbvia, se opor a tal abertura não é racismo ou seja lá o que for que alienados inventem para criticar tal posição... isso é bom senso.

E não existe nenhuma violência no ato de barrar a entrada de pobres ou refugiados do mundo na Finlândia ou em outro país, violência vai existir se abrirem as fronteiras pois em pouco tempo as boas condições que existiam deixarão de existir e a violência aparecerá.

Infelizmente milhões de inocentes úteis existem hoje em dia em nações ou regiões com melhores condições de vida, tais alienados "lutam" inclusive contra o sistema que deu a eles a excelente qualidade de vida que possuem! Eles adotaram o jargão marxista - capitalismo - para nomear a democracia representativa de livre mercado!
Infelizmente não sabem disso...



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