30 de outubro de 2013

Aumentar as dívidas internas das principais nações do mundo até que se tornem impagáveis e as levem a falência é a estratégia revolucionária dos “intelectuais” do marxismo “cultural’ para que a previsão de Karl Marx da “crise final” do capitalismo aconteça e a revolução do proletariado a tempos tão esperada exploda com toda a sua violência por todo o mundo!



A algum tempo venho pensando em qual seria a estratégia do poder “progressista” dominante hoje no mundo para levar a sociedade ocidental, por eles desde e sempre denominada de “sociedade burguesa” capitalista, ao tão sonhado caos previsto por Karl Marx já em 1844 em um dos seus livros ?
Como eles estão “trabalhando”, o que eles estão planejando para que as previsões de Karl Marx se tornem realidade ?

O marxismo "cultural" dominou em Hollywood.
A muitos anos Hollywood vem fazendo filmes que tem a intenção de incutir
no senso comum da sociedade o "fim" da sociedade ocidental "capitalista". 
Mas, o que de concreto o marxismo está fazendo para que esse desejo se torne realidade?

Em vista dos últimos acontecimentos mundiais comecei a vislumbrar qual pode ser essa estratégia...
Um artigo de Delfim Neto na Folha de S.Paulo, que coloco no final, também contribuiu para a formação dessa idéia.

Me parecem que dentre outras menores duas se destacam bem a frente das demais, são elas:

1. O apoio financeiro, de marketing e militar  a “rebeldes” que possam tomar o poder em nações, digamos, do “terceiro mundo”, e que com isso possam fazer surgir enormes antagonismos na nação e na região, ou seja, “lutas de classe” em escala nacional.
O principal exemplo disso é a “primavera árabe’, amplamente apoiada pela mídia ocidental e por nações ocidentais dominadas por “progressistas”, como o EUA e a França.

"rebeldes"
Ao lado dos rebeldes um dos grupos mais atuante é a Al-Qaeda!

A tomada do poder pelos “rebeldes” claramente não vai levar a democracia como foi e é propagado pela mídia, vai levar a implantação de repúblicas islâmicas radicais, e que, depois de estabelecidas, partirão em bloco para um confronto final contra Israel, o que levará o mundo a uma guerra sem procedentes, inclusive a uma guerra nuclear, pois até lá o Irã já terá feito a sua bomba nuclear.
Israel - não será mais defendido pelo EUA, Obama está tentando estreitar relações de amizade com o Irã - e com certeza Israel será finalmente "varrido do mapa" pelos árabes, após esta vitória, esperam os “progressistas”, a agora poderosa nação árabe islâmica se voltará contra outras regiões infieis, o caos estará implantado no mundo.
Este sempre foi e sempre será o maior objetivo do marxismo!

Nação árabe


2.  O aumento contínuo da dívida interna das nações, um teste já foi feito na Grécia, Espanha, e Portugal, comandadas por socialistas e que foram a falência devido ao aumento de suas dívidas internas.
Os socialistas fizeram um teste com o euro

 Essas falências provocaram o caos na Europa por vários anos e a Europa ainda não conseguiu se livrar de seu maléfico efeito.

A desculpa para o aumento da dívida é sempre a ajuda aos menos favorecidos como está sendo feito no EUA onde Obama quer aumentar a já monstruosa dívida de 14 TRILHÕES DE DOLARES para custear a aquisição de planos médicos pelos pobres, em geral imigrantes latinos, que não tem condições de terem o plano, então, o governo “progressista” de Obama vai dar a eles, uma parte dos fundos será oriundo do aumento da dívida e a outra parte da cobrança de impostos “dos mais ricos”.

A intenção por trás das boas ações dos "progressistas'

No Brasil os “progressistas” no poder não param de aumentar a já enorme dívida interna de 2 TRILHÕES DE REAIS e que já compromete 48% do orçamento da nação para pagamento de juros e rolagem dessa dívida.

No Brasil não existem opositores a esse objetivo, no EUA os republicanos estão tentando parar essa ação mas estão sofrendo o avassalador ataque da mídia totalmente dominada por “progressistas’.
Me parece que a luta dos republicanos já está perdida, a não ser que eles partam para uma outra “guerra da secessão”, agora entre “liberais” x “conservadores”.

Desta forma, o marxismo “cultural’ tomou conta da situação na maior nação do mundo!
E se... eles conseguirem levar o EUA a falência eles levarão todo o mundo a falência!
E o tão odiado por eles “sistema capitalista” finalmente entrará em uma crise mundial sem precedentes que levará ao total caos todas as nações do mundo!

É exatamente isso que os marxistas sonham que aconteça a 160 anos!


E qual seria esse "outro mundo" ?
Bom... isso jamais foi dito por nenhum socialista ou marxista!
Jamais os revolucionários que querem destruir a sociedade que existe atualmente 
disseram que tipo de sociedade melhor que atual eles colocariam no lugar!
Para Karl Marx, como ele escreveu no "Crítica ao Programa de Ghota", 
a única coisa que existiria após a tomada do poder seria a  "ditadura do proletariado".


***


Artigo de Delfim Neto

30/10/2013 - 03h00
Dívida/PIB

Pesquisas empíricas recentes mostram que os efeitos das "incertezas" sobre o comportamento da economia são mais graves do que se supunha. Alteram, inclusive, a natureza e a qualidade da resposta dos agentes às políticas fiscal e monetária.

Os fatos sugerem que a reação aos desequilíbrios fiscal e monetário tem que ser muito mais pronta, energética e agressiva quanto maior forem as incertezas que os cercam.

Por um lado, em condições normais de pressão e temperatura, elas são parte inerente da economia de mercado, uma vez que as flutuações são ínsitas ao seu funcionamento e, frequentemente, são acentuadas pela ciclotimia dos próprios agentes econômicos, que tendem a um comportamento imitativo: a um eventual excesso de "otimismo" segue-se, sempre, um excesso de pessimismo. Por outro, as "incertezas" são maiores ou menores na justa medida em que há uma "confiança" recíproca maior ou menor entre o poder incumbente e os agentes econômicos.

Estamos terminando 2013 com um importante grau de incerteza, mas com os seguintes resultados (que, se não são brilhantes, não são desastrosos diante das dificuldades da economia mundial): 1) crescimento do PIB em torno de 2,7%; 2) taxa de inflação ligeiramente abaixo de 6%; 3) robusto deficit em conta-corrente da ordem de 3,6% e uma relação dívida bruta/PIB parecida com 60% do PIB. Há, entretanto, desconforto com alguns controles de preços (inflação reprimida) e com a relação dívida/PIB, não só pelo seu tamanho, mas pelas perspectivas de seu crescimento, apesar de ela ser, basicamente, em reais.

Num prazo mais curto, dois eventos preocupantes a ameaçam: 1) a aprovação, por expressiva maioria na Câmara dos Deputados, da negociação das dívidas de Estados e municípios, que, além de violar seguramente o "espírito" (e talvez a letra) da Lei de Responsabilidade Fiscal --o instrumento fundamental da nossa estabilidade--, estimula o aumento do endividamento dos entes federados; 2) a aprovação, no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, de dispositivo que, implicitamente, dá início à concretização do "Orçamento impositivo". Sem uma regulamentação adequada de como se fará a estimativa da receita do Orçamento, ele terminará em tragédia.

São fatos como esses, contra os quais não se vê um sério engajamento do Executivo para mostrar à sociedade suas consequências no longo prazo, que têm chamado a atenção das desastradas agências de rating, do FMI, da OCDE e do Banco Internacional de Compensações (BIS), e podem levar a um rebaixamento da nossa classificação soberana. Isso poderá ter consequências dramáticas, sobretudo se coincidir com a redução dos estímulos monetários nos EUA.


***


Nenhum comentário:

Postar um comentário