Na Folha de S.Paulo de ontem saiu o artigo semanal do
filósofo Luiz Felipe Pondé que comenta aspectos da atual situação na Palestina
que reproduzo partes abaixo:
Marketing geopolítico
21/07/2014 02h00
Uma das últimas modas
da mídia foi a Primavera Árabe. Neste caso, quase um caso de estelionato
geopolítico. O Egito voltou a ser o que era. A Líbia, terra de tribos, caiu no
caos. A Síria estava melhor com o Assad mandando. As mentiras do Bush sobre "smoking
guns" no Iraque foram também um estelionato geopolítico. Mas, este, todo
mundo reconhece. Já a "primavera árabe", custa a ser vista como é:
uma invenção do marketing geopolítico da esquerda de butique.
E este marketing serve
para grupos como o Hamas fingirem que querem a paz, quando, na realidade,
querem matar os israelenses. Não por acaso, o Hamas louvou o assassinato dos
três adolescentes israelenses.
........
Israel é um
"anacronismo" contemporâneo. Primeiro porque não faz marketing
geopolítico e isso, aliado ao velho antissemitismo hoje travestido de crítica a
Israel, cria o caldo no qual grande parte da mídia discute o conflito entre
judeus e árabes no Oriente Médio. Os árabes investem pesado em marketing
geopolítico. Israel, não.
Importante lembrar que
os palestinos são uma cabeça de ponte dos países árabes e do Irã que continuam
buscando a eliminação de Israel do mapa da região. O marketing geopolítico
árabe oculta este fato. O Hamas não lança foguetes pela criação do Estado Palestino,
lança pela destruição do Estado de Israel. Sabia disso?
..........
O filósofo britânico,
nascido em Riga, Isaiah Berlin (1909-1997), descreve Israel no artigo "The
Origins of Israel" de 1953 (republicado no volume "The Power of
Ideas", Princeton University Press, 2000) como um anacronismo porque
fundado nos mais puros ideais da "intelligentsia" liberal russa do
século 19: liberdade, igualdade, justiça, ciência, democracia, ou seja, a busca
de assimilação dos judeus aos modos da vida moderna da Europa ocidental.
..........
Como dizia antes,
Israel não trabalha no plano da propaganda geopolítica como o Hamas. O Hamas se
esconde atrás da população civil porque sabe que quando Israel é obrigado a
revidar, muita gente morre e a mídia internacional embarca de novo no
estelionato geopolítico.
......
Quer exemplos? 1. No
dia 15 de julho, um hospital em Gaza foi danificado por mísseis. Por quê?
Porque o Hamas colocou uma base de lançamento de foguetes contra Israel ao lado
do hospital. 2. Você já se perguntou por que só aparece foto de criança
chorando em Gaza? 3. Quando Israel lança panfletos dizendo para as famílias
saírem de casa por conta de ataques na região, se você sair, o Hamas considerará
você colaborador do sionismo.
Os defensores da
política de "judeus ao mar" sabem que militarmente perderam todas as
guerras, do contrário Israel não existiria mais. Por isso, investiram na mídia:
esperam que muitos palestinos morram para dizer que Israel é mau e eles uns
"docinhos de coco".
Eu fiz dois comentários no
artigo, os coloco abaixo, e em
seguida vou fazer outros comentários mais abrangentes:
"A primavera árabe foi só mais um enorme fracasso
apoiado pelos "intelectuais" do marxismo "cultural" e pela
midia alienada nascida dessa "cultura". Se Israel é um anacronismo os
palestinos e árabes também são, por séculos a região toda foi dominada pelo
Império Otomano e não existia nação alguma ali a não ser o próprio império, só
em 1919 o domínio otomano acabou, mas, logo veio a segunda guerra e só com o
fim da guerra fizeram a Resolução 181 da ONU que criou em 1947 os estados de
Israel e Palestina."
É recente o "marketing", existiram várias
guerras perdidas pelos árabes, dai eles apelaram para o terrorismo de Arafat, que
matou judeus até em Olimpíada. Se o Hamas tivesse uma bomba atômica a lançaria
contra Israel e mataria todos os judeus. Em Gaza existem muitos
"voluntários" estrangeiros, são eles que orientam o Hamas para usar
crianças como escudo, tudo é válido em prol da "causa", até extrema
covardia. O Ocidente foi ocupado pela hipocrisia do marxismo
"cultural" que quer a sua destruição."
Comentário
Como mencionei, desde antes da queda do Império Bizantino,
desde a queda de Constantinopla em 1453, hoje Istambul, até 1922 nunca existiu
nação alguma na região, tudo era dominado pelo sultão em Istambul, soberano do
Império Otomano.
Domínios do Império Otomano que existiu entre 1299 até 1922
Império Otomano a alguns anos do seu final em 1922.
Vemos claramente que a região da Palestina ainda pertencia aos otomanos.
Então, os palestinos nunca chegaram a ter uma nação na região.
Os judeus tiveram ali uma nação, originados das 12 tribos de Israel, com reis como Saul, Davi, Salomão, desde 3 mil anos atrás.
As 12 tribos dos Hebreus e sua localização geográfica.
Das 12 tribos dos Hebreus (judeus) resultaram dois reinos,
o Reino de Israel e o Reino de Judá.
Estes reinos foram estabelecidos em 965 a.C. de existiram por 400 anos.
Escavações arqueológicas mostram as ruínas do Aqueduto de Ezequias
construido pelo 13o. rei de Judá, Ezequias, em 701 a.C. para levar água a Jerusalém.
Escavações arqueológicas mostram as ruínas do Aqueduto de Ezequias
construido pelo 13o. rei de Judá, Ezequias, em 701 a.C. para levar água a Jerusalém.
Desde o ano 70 d.C. quando os judeus foram expulsos da região pelo Império Romano e se espalharam pelo mundo, não existiram mais reinos judeus na Palestina.
Em vista dessa realidade, deste fato, não se justifica a
alegação de que a região pertencia a este ou aquele povo no início do século XX, não, a região pertenceu
por séculos até 1922 ao Império Otomano e a mais ninguém.
O Império Otomano deixou de existir em 1922 após sua derrota
na Primeira Guerra Mundial, a região da Palestina ficou sob a guarda da
Inglaterra, porém logo veio a Segunda Guerra Mundial e a situação da região só
pode ser resolvida em 1947.
Em 1947 as nações do mundo reunidas na ONU fizeram a
Resolução 181 que criava dois países na região, Israel e Palestina.
Divisão feita pela ONU em 1947
Na soma total dos territórios de cada país a Israel foi
destinado 53% e a Palestina 47%, essa diferença de 6% a favor dos judeus se
explica por dois motivos:
Um, grande parte das terras destinadas a Israel faziam parte
do Deserto do Sinai e eram desertos;
Dois, para Israel nos próximos anos iriam milhares de judeus
de todo o mundo.
Em 1948 viviam na região da Palestina 700 mil judeus e 500
mil árabes, para a Palestina iriam emigrados mais 900 mil árabes de diferentes
partes do Oriente Médio, sendo previstas uma população de 1 milhão e 200 mil
árabes na Palestina.
Atualmente dentro do Estado de Israel vivem 8 milhões de
pessoas sendo que 20,7% são árabes (1 milhão e 655 mil);
Nos territórios palestinos atualmente temos a seguinte
população: na Cisjordânia temos 2.535.927 de habitantes, sendo 2.171.927 árabes
e 364.000 judeus, em Gaza temos 1.428.757 habitantes sendo 80% deles compostos
por refugiados vindos de outras partes do Oriente Médio e 20% são nativos do
lugar.
Desta forma atualmente vivem na Palestina entre judeus e
árabes as seguintes populações:
judeus = 6 milhões e 764 mil pessoas,
árabes = 5 milhões e 772 mil pessoas,
ou seja, 54% de judeus e 46% de árabes.
Em vista dessas populações atuais a partilha feita pela ONU
em 1947 estava perfeitamente correta.
Além destas circunstância, podemos mencionar que nas vastas
terras do Oriente Médio em sua maior parte a partir de 1922 foram criados
países árabes, como a Arábia Saudita que é um país de grandes proporções
territoriais, além do Irã, Iraque, Síria, Jordânia, Egito, Líbano, etc, para os
judeus e palestinos foram destinadas pela ONU uma porcentagem muito pequena
desse vasto território.
O oriente Médio é um continente grande,
países árabes como Arábia Saudita, Egito, Iraque, Líbia,
tem grandes áreas de terra,
tem grandes áreas de terra,
mesmo assim, não quiseram dar aos judeus um pedaço pequeno
desse continente para que eles pudessem ter ali a sua nação.
Devemos ressaltar que o que a ONU fez foi criar dois estados,
todos os que estavam morando na região iriam continuar a morar sem problemas,
ninguém seria expulso de sua casa, é como quando o estado de Goias foi devido
em dois sendo fundado o estado de Tocantins, foi uma divisão política, mas, ninguém
perdeu sua casa, ficou tudo como estava.
Na Palestina foi a mesma coisa, porém, com a longa guerra de
1948 muitos árabes fugiram da região devido a guerra, e não porque foram
expulsos, e se tornaram "refugiados", os árabes que não saíram de
Israel continuam lá até hoje, são 1 milhão e 655 mil árabes vivendo em Israel.
Os muçulmanos ficaram com a maior parte das terras do
Oriente Médio, não deveriam se importar com a diminuta área de terras dada pela
ONU para aos judeus viverem, mas, o problema não era a quantidade de terras, o
problema era outro.
Em 1948 os judeus fundaram o Estado de Israel seguindo os
critérios estabelecidos pela ONU, porém, no dia seguinte da fundação cinco
nações árabes, Líbano, Síria, Iraque, Jordânia e Egito, invadiram com seus
exércitos o Estado de Israel com a intenção de "jogar os judeus no
mar", não conseguiram, depois de um ano e meio de guerra foi estabelecida
uma paz precária.
Cenário da guerra de 1948 mostrando por onde
os exércitos árabes invadiram Israel
Os árabes não conseguiram destruir Israel, mas, conseguiram
destruir o estado destinado aos palestinos, milhares de árabes fugiram da
região devido a guerra e se tornaram "refugiados".
Com a paz as terras destinadas a fundação da nação palestina
ficaram de posse da Jordânia e do Egito, a Jordânia ficou com a Cisjordânia e o
Egito ficou com Gaza, nenhuma dessas nações árabes demonstrou intenção de
fundar o estado palestino, elas incorporaram as terras palestinas a seus
territórios .
Gaza e a Cisjordânia somente passaram a ser livres em 1967
quando da Guerra dos Seis Dias entre Israel e árabes, Israel saiu vitorioso da
guerra e a Cisjordânia foi separada da Jordânia e uns tempos depois entregue a Autoridade Palestina, e o Egito perdeu a posse de Gaza que também passou a ser administrada pela AP
Existiram várias guerras entre árabes e israelenses desde
1948, todas elas Israel ganhou, em vista das derrotas militares a parte radical
dos árabes passou a apelar para o terrorismo, surgiu a Al-Fatah e a ANP
comandada por Arafat, depois surgiu o Hamas, estas organizações praticaram muitos
atentados terrorista contra Israel, o mais tragicamente famoso foi o
assassinato de 11 atletas judeus durante a Olimpíada de Munich em 1972.
Onze atletas judeus foram mortos na Olímpia de Munich em 1972 vítimas do terrorismo
Devido ao terrorismo, para sua segurança, Israel manteve a
ocupação da Cisjordânia onde vivem 300 mil judeus, em 2005 Israel entregou Gaza
aos palestinos e saiu de lá, em pouco tempo a organização terrorista Hamas
tomou o poder a força em Gaza e de lá passou a lançar mísseis contra as cidades
israelenses.
Atualmente existe dentro do território palestino uma luta
pelo poder entre o Hamas e a Autoridade Palestina, o Hamas está tentando se
transformar em "defensor dos palestinos" e tomar o poder, sua
estratégia é atacar Israel diariamente com foguetes para levar Israel a guerra
e com ela o Hamas espera ganhar o apoio do povo palestino.
Porém, Israel não foi a guerra apesar de ser constantemente
atacado... para forçar Israel a ir a guerra foram assassinados 3 jovens judeus
na Cisjordânia, isso levou Israel a guerra, era o que o Hamas queria.
Durante todo o "período de paz" quando o Hamas
lança diariamente foguetes contra civis israelenses nenhuma organização mundial
se preocupa em condenar tais atos do Hamas... mas, quando são assassinados
jovens judeus e Israel vai a guerra bombardeando Gaza ai as organizações
mundiais se põem contra Israel pedindo paz...
É uma ação irracional e apenas motivações ideológicas
justificam esse tipo de atitude.
O Hamas usa escolas, hospitais, igrejas, como base para
lançamento de foguetes contra Israel, com isso crianças, mulheres, velhos,
passam a ser escudos humanos para as ações do Hamas, e muitos deles morrem
quando Israel vai a guerra, é o que o Hamas quer, crianças palestinas mortas, e
a alienada "comunidade internacional" em vez de condenar o Hamas por
essa ação não o faz, pelo contrário, condena Israel por "matar
crianças"...
No noticiário da midia quando se referem aos mortos, nunca deixam de frisar "X eram civis".
Porém, como vemos nessa foto, os militantes do Hamas não usam uniforme militar, usam roupas civis, são civis, quando o exército de Israel mata um militante do Hamas, ele vai ser contado como uma morte de civil!
Notem que nas notícias da midia nunca é fornecido o número de militantes do Hamas mortes... por que? - porque ninguém sabe, eles se misturam aos civis.
Se queremos saber a verdade, se queremos não ser enganados, devemos avaliar bem a notícia antes de aceitá-la como verdadeira.
Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, braço armado do Hamas - Julho/2014
Essa foto é bastante esclarecedora!No noticiário da midia quando se referem aos mortos, nunca deixam de frisar "X eram civis".
Porém, como vemos nessa foto, os militantes do Hamas não usam uniforme militar, usam roupas civis, são civis, quando o exército de Israel mata um militante do Hamas, ele vai ser contado como uma morte de civil!
Notem que nas notícias da midia nunca é fornecido o número de militantes do Hamas mortes... por que? - porque ninguém sabe, eles se misturam aos civis.
Se queremos saber a verdade, se queremos não ser enganados, devemos avaliar bem a notícia antes de aceitá-la como verdadeira.
Estamos diante de uma aberração.
Chegamos a isso devido a dominação da sociedade ocidental
pela "hegemonia" gramsciana aplicada pelos "intelectuais"
do marxismo "cultural" a já 70 anos nas escolas, universidades, na
midia e nas instituições mundiais ocidentais, em especial nas ONGs e demais
organizações "sociais" e de "direitos humanos", todas
servindo como fachada para a dominação socialista por toda a sociedade
ocidental.
Os palestinos no meio dessa trama são apenas vítimas,
vítimas do ódio dos árabes contra Israel, e vítimas da ideologia socialista
disfarçada no "politicamente correto" dominante na sociedade ocidental
que apoia o terrorismo do Hamas.
O marxismo já causou por todo o século XX milhões de mortes
em diversas nações do mundo, os palestinos são mais uma vítima dessa loucura
que dominou a sociedade ocidental e vai destruí-la - o que é a única ambição do
marxismo!
***
Texto escrito em 23 de Julho de 2014
Qual seria uma "resposta proporcional" a isso?
Diante de "vocês estão no caminho da extinção" e "Vocês não têm direito a um centímetro dela" - qual seria uma "resposta proporcional" que Israel pode dar ao Hamas?
Diante destas palavras é impossível qualquer tipo de acordo, o único "acordo" que o Hamas aceita é a completa extição do Estado de israel.
Acredito que os judeus, que já foram escravos no Egito, na Babilônia, depois foram expulsos da Palestina pelos romanos e passaram a viver pelo mundo, na Inquisição espanhola foram cassados e mortos, os nazistas mataram 6 milhões de judeus, e agora os árabes radicais do Hamas querem exterminar os judeus... acredito que os judeus não vão permitir isso, nem que seja para por fogo em toda a região e ninguém mais possa viver ali por milhares de anos.
Se o Hamas ganhar vai ter uma vitória de Pirro.
O Hamas usa escolas, parques infantis, creches, igrejas e hospitais para estocar armas e para lançamento de foguetes contra as cidades israelenses, o "quartel general" do Hamas era no Hospital Waffa na cidade de Gaza, ali terminavam tuneis para se infiltrar em território israelense.
No hospital o Hamas tinha grande estoque de munição e foguetes, Israel hoje bombardeou o hospital com toda força, esplodiu tudo, vou colocar o site do jornal Jerusalém Post com vídeo onde é mostrada conversas telefonicas, o bombardeio inicial e uma série de esplosões secundárias resultantes das bombas estocadas no hospital.
Essa é uma prova da ação do Hamas de usar "escudos humanos" em suas operações.
http://www.jpost.com/Operation-Protective-Edge/IDF-determines-Gaza-hospital-empty-being-used-as-command-center-by-terrorists-368633
***
Texto escrito em 23 de Julho de 2014
Mohammad Deif, chefe da "Brigadas Izz ad-Din al-Qassam"
disse: "As Brigadas al-Qassam estão
melhor preparadas para continuar com nosso caminho exclusive ao qual não há
outra alternativa, o caminho da jihad e da luta contra nossos inimigos da ação
muçulmana e do mundo. Dizemos a nossos inimigos: vocês estão no caminho da
extinção e a Palestina vai se tornar nossa, desde o Mar Mediterrâneo até o Rio
Jordão, do Norte ao Sul. Vocês não têm direito a um centímetro dela”.
Qual seria uma "resposta proporcional" a isso?
Diante de "vocês estão no caminho da extinção" e "Vocês não têm direito a um centímetro dela" - qual seria uma "resposta proporcional" que Israel pode dar ao Hamas?
Diante destas palavras é impossível qualquer tipo de acordo, o único "acordo" que o Hamas aceita é a completa extição do Estado de israel.
Acredito que os judeus, que já foram escravos no Egito, na Babilônia, depois foram expulsos da Palestina pelos romanos e passaram a viver pelo mundo, na Inquisição espanhola foram cassados e mortos, os nazistas mataram 6 milhões de judeus, e agora os árabes radicais do Hamas querem exterminar os judeus... acredito que os judeus não vão permitir isso, nem que seja para por fogo em toda a região e ninguém mais possa viver ali por milhares de anos.
Se o Hamas ganhar vai ter uma vitória de Pirro.
O Hamas usa escolas, parques infantis, creches, igrejas e hospitais para estocar armas e para lançamento de foguetes contra as cidades israelenses, o "quartel general" do Hamas era no Hospital Waffa na cidade de Gaza, ali terminavam tuneis para se infiltrar em território israelense.
No hospital o Hamas tinha grande estoque de munição e foguetes, Israel hoje bombardeou o hospital com toda força, esplodiu tudo, vou colocar o site do jornal Jerusalém Post com vídeo onde é mostrada conversas telefonicas, o bombardeio inicial e uma série de esplosões secundárias resultantes das bombas estocadas no hospital.
Essa é uma prova da ação do Hamas de usar "escudos humanos" em suas operações.
Hospital Waffa
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