Na Folha de S.Paulo de hoje saiu uma reportagem/entrevista
que gostaria de fazer alguns comentários pois o assunto é muito importante para
se entender a ideologia dominante na sociedade ocidental e seus
"conceitos'.
O título da reportagem é:
Família humana ainda tem profundos preconceitos, diz Graça Machel
O link está em:
Introdução da
notícia:
"Quando se mudou
do interior de Moçambique para a capital, Maputo, para ingressar no ensino
médio, Graça Simbine estranhou o fato de ser a única negra em uma classe de 40
alunos.
Começava ali a
trajetória de ativista da jovem que se formou em filosofia alemã pela
Universidade de Lisboa e, de volta à terra natal, entrou para a história
contemporânea da África como guerrilheira da Frelimo (Frente de Libertação de
Moçambique), ministra da Educação daquele país e viúva de dois presidentes do
continente."
Uma das perguntas da entrevista:
Folha - Os negros, em
geral, seguem em situação socioeconômica desprivilegiada em relação aos
brancos. É esta a face atual do racismo?
Graça Machel - Os
negros no Brasil, nos EUA, na Colômbia e em toda a África ainda sofrem dos
mesmos efeitos de serem desfavorecidos e discriminados com base na raça.
A família humana, ainda em 2014, precisa reconhecer que tem
preconceitos profundos com relação à pessoa de raça negra.
Há razões históricas
para isso, mas a história evolui e se transforma. E a pessoa de raça negra é
que tem de se organizar para reclamar sua identidade e dignidade. Não há
ninguém que te vai reconhecer se não valorizares a ti próprio. Cabe a nós
reclamarmos o espaço e os direitos que nos são inalienáveis.
Comentário:
"A família humana, ainda em 2014, precisa reconhecer
que tem preconceitos profundos com relação à pessoa de raça negra.".
Pelo contrário, quem está tendo enorme preconceito é a
entrevistada!
Ao classificar genericamente "a família humana"
como preconceituosa a entrevistada está cometendo enorme preconceito contra a
família humana, é um preconceito enorme porque visa atingir a base da sociedade
democrática ocidental - a família.
De forma alguma isso existe na família, pessoas podem ter
preconceito contra a raça negra, mas, as famílias da sociedade ocidental não
tem, isso é uma grande calúnia contra a instituição que é a base da sociedade
ocidental, a família!
Ninguém diz nada contra esse enorme erro da entrevistada
porque os politicamente corretos dominam no midia e nas instituições da
sociedade ocidental e os mentores dos politicamente corretos, os
"intelectuais marxistas", eles tem exatamente essa mesma forma de
pensar contra a família e querem destruí-la.
Essa afirmação da entrevistada é de grande ajuda para a ideologia
marxista "cultural" que anseia por destruir tudo que existe na
cultura ocidental cuja base é a família.
A causa é que os "intelectuais" marxistas culpam a
"cultura ocidental burguesa" pelo marxismo não ter sido aceito na
sociedade ocidental, o ódio é ainda maior porque a sociedade ocidental teve
grande progresso e elevou a qualidade de vida dos povos que adotaram o
Liberalismo (capitalismo para marxistas) e o socialismo marxista implantado em 50
nações do mundo no século XX, a maioria através de golpes, só causou matança e pobreza, e finalmente a
falência.
Vamos ver um pouco da história da vida da entrevistada.
Graça Machel uma dos muitos alunos na sociedade ocidental
que entram em faculdades de Filosofia,
e em vez de saírem delas filósofos, nada sabem de filosofia,
aprenderam apenas marxismo, e se tornam "revolucionários.
Essa é a desgraça que tomou conta do ensino de humanas na sociedade ocidental.
Ela se formou em filosofia em Lisboa, com certeza dominada
por "intelectuais" marxistas e de volta para seu país foi ser guerrilheira
da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), uma organização
socialista/marxista filiada a Internacional Socialista.
A bandeira vermelha do Frelimo, era para representar o sangue derramado pelos "heróis"...
mas, representa apenas o sangue dos inocentes
vítimas do socialismo/marxismo ao redor do mundo.
E isso explica o preconceito da entrevistada contra "a
família humana", um preconceito que na verdade não é dela, apenas o
enfiaram na cabeça dele quando ela foi fazer filosofia em Portugal, não voltou
de lá filósofa, voltou revolucionária!
Esse preconceito é ideológico e é a maior intenção do
marxismo mundial - destruir a base da sociedade ocidental - a família.
***
Infelizmente esse caso não é exceção, mas, a regra!
ResponderExcluirNossas escolas e universidades propalam uma pretensão arrogante que formam sujeitos críticos. Só que esse sujeito crítico é aquele que pensa de acordo com as idéias marxistas, ou seja, aquele que fala mal e repudia todos os valores ocidentais, família, religião, sistema econômico, enfim, toda cultura ocidental. É algo tão insano, tão doentio, que os sujeitos criam uma ojeriza, contra seus concidadãos, contra seus parentes, contra sua própria cultura, e o mais agravante, contra si próprio. Pensam dessa forma não só os jovens incautos que entram nas faculdades com anseio de mudar o mundo, mas também, muitas pessoas consideradas intelectuais que acreditam nessa ideologia, como por exemplo, a filósofa M. Chauí que gritou para todo o mundo: “Eu odeio a classe média”, ou seja, ela odeia ela mesma, odeia seus concidadãos, odeia seus parentes e amigos, só por pertencerem a uma determinada classe social a qual a ideologia cega que ela acredita,acusa de ser a grande culpada pelo fracasso do socialismo.Isso só tem uma explicação: LOUCURA!
Sem dúvida alguma Kleber!
ExcluirTrata-se de uma doença, um tipo de loucura.